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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Matemática da vida

Eu nunca fui muito bom em matemática. Aliás, não me esforçava para ter boas notas nos tempos de colégio. Era daqueles alunos que adorava conhecer todos os colegas e professores. Coisa de leonino ou que herdei de minha mãe. Mas vou voltar à matemática que é o foco do texto. Aprendi que na vida muitas coisas têm ligação com essa matéria que tanto atormenta a vida da maioria dos estudantes. Por exemplo, quando você encontra um amigo de verdade você soma a sua confiança nele com a confiança do mesmo em você e o resultado seria uma amizade verdadeira. Em contrapartida aprendi nessa tal de matemática da vida que o crescimento do sentimento de carinho por alguém é proporcional ao seu medo de perdê-la. É claro que como em uma prova você tem a opção de tentar resolver o problema que lhe foi dado, ou desistir e entregar a questão em branco. Eu escolheria amar, rir, chorar, brincar, brigar. Optaria por me arrepender pelo o que foi feito do que permanecer para sempre com a dúvida de como seria. Sempre que for desistir, que seja por falta de sentimentos, mas não por falta de coragem.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Simplesmente acontece

Muita gente demora pra perceber. Perceber que o que passou, não volta. Perceber quem está logo ali, do lado. Perceber que são os momentos mais espontâneos e repentinos que ficam na memória por um bom tempo.
Somos egoístas. Queremos só a nossa felicidade e aquela coisa de “pensar no próximo” é da boca pra fora para a maioria das pessoas. Da boca pra fora também são as barbaridades que falamos em algumas horas e depois queremos voltar atrás. Mas como diz a frase, “Há três coisas na vida que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida.”
E por falar em oportunidades, já percebeu quantas está desperdiçando? Insistir no erro não leva a nada. Se acabar pra um, automaticamente acaba para os dois. Aprenda a conviver com isso, uma relação é feita por duas pessoas e “quando um não quer dois não brigam”.
Aprenda com seus erros, com suas derrotas, com cada ensinamento do dia a dia e com suas vitórias. Mas leve também a lição de que quando é pra acontecer, simplesmente acontece, não é forçado.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

E ainda há mulheres ...

Há mulheres que acreditam que homens só ligam para a aparência. Que pensam que para nós, blush, sombra, batom e rímel são coisas indispensáveis para aquelas que se julgam do sexo feminino. Mal sabem elas que, muitas vezes, o que achamos fundamental não envolve cosméticos, dinheiro ou status. Digo por mim mesmo, que não me sinto realizado por naquelas que todos julgam “patricinhas”, mimadas e que não podem ser contrariadas, menininhas que adoram mandar e desmandar. Muitas vezes só queremos aquelas que nos abraçam sem motivo, que ficam a tarde inteira deitada conosco, conversando sobre qualquer besteira. Mulheres que não precisam se esconder nas primeiras horas do dia atrás de camadas e camadas de produtos industrializados. Essas mulheres que brincam de futebol, lutinha, que aparecem em casa em um domingo de manhã só para fazer surpresa, te recebem em casa com qualquer roupa, sem se preocupar se você vai notar como ele está. Essas sim são as melhores. As espontâneas, que riem das suas piadas, mesmo que na maioria das vezes sejam sem graça. Que façam piadas, mesmo que sem graça e que têm assuntos infinitos em comum com você.
Falo por mim mesmo quando afirmo que prefiro as que tentam aprender a jogar e a falar de futebol, as que brincam de videogame e que não ligam se estou falando com um menino, ou com uma menina no telefone. Falo por mim quando reafirmo que as melhores são aquelas que confiam em mim quando digo que sou dela e de mais ninguém. Falo por mim, afirmo, reafirmo e grito pra quem quiser ouvir que é você e mais ninguém.



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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

A maior invenção da vida

Uma brusca freada no avanço tecnológico mundial. É praticamente a sensação de que tenho, ou melhor, que o todo o mundo sentiu após da perda de Steve Jobs. O empresário e inventor americano, que parecia brincar de ser gênio, marcou a história da tecnologia e mudou o nosso modo de ouvir música, falar ao telefone e até mexer em computadores.
Uma perda lastimável para uma população que segue pobre, não para adquirir seus produtos de inteligência avançada, ou tantos outros bens de consumo, mas sim, desprovidos de alma, coração e sentimentos. Em um mundo em que o dinheiro parece importar mais do que o caráter, Steve mostra que tinha um pensamento bem diferente, mesmo sendo um dos grandes nomes na lista de riquezas no planeta. Como não elogiar alguém que diz que: “Ser o mais rico do cemitério não é o que mais importa para mim… Ir para a cama à noite e pensar que foi feito alguma coisa grande. Isso é o que mais importa para mim.”.
O americano, fundador de uma das mais valiosas e inovadoras empresas já existentes, a Apple, deixava claro de que só valeria à pena seguir em frente fazendo algo, se fosse de coração, com emoção, deixando de lado o pensamento egoísta de só se olhar para a razão: “Se hoje fosse o último dia de minha vida, queria fazer o que vou fazer hoje? E se a resposta fosse não muitos dias seguidos, sabia que precisava mudar algo.”.
A vida segue passando depressa, já os avanços tecnológicos nem tanto. Uma morte prematura, de um gênio de cinqüenta e seis anos que lutava contra um câncer no pâncreas, desde 2004, deixa a população sem saber quanto o desenvolvimento da tecnologia dependia de Jobs. Até quando teremos que esperar para uma invenção tão genial quanto as que o ex-presidente da Apple apresentava a cada dois ou três anos. Como não associar a palavra invenção ao inventor que disse que “a morte é provavelmente a maior invenção da vida”

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Introdução

Depois de muito tempo afastado do blog, resolvi, com o incentivo e ajuda de Thiago Pinheiro, Mayra Ananda, Tarcisio Andena e Igor Baraçal, voltar a escrever neste espaço. Muito tempo se passou desde que comecei a rabiscar minhas primeiras idéias e achei que estava na hora de dividi-las com vocês, afinal, nada melhor do que dividir opiniões. Deixo em aberto comentários para discussões, críticas construtivas e outros. Aproveitem, além do mais, a opinião é minha, mas aqui vocês também têm vez.